- 27 de junho de 2017
- postado por m.americo
Acredito que as questões filosóficas não parecem ter muita importância, ou até mesmo alguma conexão com o nosso cotidiano. Parece-me que as pessoas andam ocupadas demais para se interrogarem a respeito de algumas questões fundamentais. Qual é a natureza da realidade? Somos realmente livres e senhores da nossa vida? Qual o significado da existência humana? O que estamos fazendo aqui? O que é a consciência? Qual a relação entre a mente e o cérebro? E Deus?
terça-feira, 27 de junho de 2017
A ESCRAVIDÃO MODERNA E A MANIPULAÇÃO DOS SENHORES DO MUNDO
- 27 de junho de 2017
- postado por m.americo
quarta-feira, 7 de junho de 2017
HIC ET NUNC
A idade traz o fastio do futuro, porque já não temos mais o poder de realizar os sonhos, posto que já não temos sonhos.
Sonhos são uma espécie de vitalidade do corpo, transcendem a materialidade e morrem quando se realizam.
Se há tristeza, quando se percebe o tempo de vida decorrido? Não.
Há quietude, silêncio. O prazer da solidão, mais do que alegria, porque é sereno e nada almeja. O prazer de estar só, remete-nos a sensações indefiníveis. Olhamos o mundo como se estivéssemos do lado de fora da existência das coisas e dos seres. A verdade, a única verdade que nos acomete é a da efemeridade da vida.
Descobrimos que não há passado e nem futuro. Somente o presente é real, com a sua relativa realidade.
Estamos aqui. Hic et nunc...
m.americo
Sonhos são uma espécie de vitalidade do corpo, transcendem a materialidade e morrem quando se realizam.
Se há tristeza, quando se percebe o tempo de vida decorrido? Não.
Há quietude, silêncio. O prazer da solidão, mais do que alegria, porque é sereno e nada almeja. O prazer de estar só, remete-nos a sensações indefiníveis. Olhamos o mundo como se estivéssemos do lado de fora da existência das coisas e dos seres. A verdade, a única verdade que nos acomete é a da efemeridade da vida.
Descobrimos que não há passado e nem futuro. Somente o presente é real, com a sua relativa realidade.
Estamos aqui. Hic et nunc...
m.americo
FINALMENTE, CHEGAMOS AQUI...
Admito que as questões filosóficas não parecem ter muita importância, ou até mesmo alguma conexão com o nosso cotidiano.
De modo geral, parece-me que as pessoas andam demasiadamente ocupadas, para se interrogarem à respeito de questões fundamentais sobre a existência.
Vivem os seus dias mergulhadas na construção de uma realidade, como se dispusessem do restante da eternidade para usufruí-la. Não se preocupam com algumas perguntas que perseguem a humanidade desde a grande revolução cognitiva que transformou o neandertal em sapiens, dando-lhe alguns grãos de inteligência, ou de sandice. Dessa revolução surge o 'verbo', surgem as palavras, que enredarão o sapiens no mistério da vida. É desse mistério que brotam as perguntas, cujas respostas o atormentam e não o salvam do labirinto.
Qual é a natureza da realidade?
Qual o significado da existência humana? Quem são os seres humanos?
O que há de específico na mente humana? E na consciência?
Quão próximos ou distantes estamos da realidade?
E o que estamos fazendo aqui? Somos realmente livres para decidirmos nossos atos?
Qual a relação entre a linguagem e a realidade? De que modo organizamos essa abstração?
E o que é a verdade? Uma conhecida interrogação de Pilatos, de Platão, de Agostinho...
A ciência de um lado, a teologia e o esotérico de outro.
E quando lemos os astrofísicos, que nos mergulham no abismo cósmico, o nosso pobre coração acelera, porque estamos diante do infinito, existindo num minúsculo grão de areia, estupefatos diante do abismo sob nossos pés...
m.americo
De modo geral, parece-me que as pessoas andam demasiadamente ocupadas, para se interrogarem à respeito de questões fundamentais sobre a existência.
Vivem os seus dias mergulhadas na construção de uma realidade, como se dispusessem do restante da eternidade para usufruí-la. Não se preocupam com algumas perguntas que perseguem a humanidade desde a grande revolução cognitiva que transformou o neandertal em sapiens, dando-lhe alguns grãos de inteligência, ou de sandice. Dessa revolução surge o 'verbo', surgem as palavras, que enredarão o sapiens no mistério da vida. É desse mistério que brotam as perguntas, cujas respostas o atormentam e não o salvam do labirinto.
Qual é a natureza da realidade?
Qual o significado da existência humana? Quem são os seres humanos?
O que há de específico na mente humana? E na consciência?
Quão próximos ou distantes estamos da realidade?
E o que estamos fazendo aqui? Somos realmente livres para decidirmos nossos atos?
Qual a relação entre a linguagem e a realidade? De que modo organizamos essa abstração?
E o que é a verdade? Uma conhecida interrogação de Pilatos, de Platão, de Agostinho...
A ciência de um lado, a teologia e o esotérico de outro.
E quando lemos os astrofísicos, que nos mergulham no abismo cósmico, o nosso pobre coração acelera, porque estamos diante do infinito, existindo num minúsculo grão de areia, estupefatos diante do abismo sob nossos pés...
m.americo
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